Monday, April 19, 2021

Uma, duas, três pagaias.

 Isso mesmo. Um Vouga e três pagaias, tal era o receio de "não vento". E, acabadas as árduas tarefas de velejar quase sem vento, registámos este momento inédito, afinal quantas pagaias temos, uma? duas?  não! três! Portanto impunha-se a organização de um "workshop"- como se fotografar com pagaia- o que resultou nas imagens que se seguem, da autoria de José Lemos; Podemos verificar também a consequência de muitos almoços e jantares durante os confinamentos, que resultaram no aumento significativo dos perímetros abdominais.

É assim que se utiliza uma pagaia? pergunta, com ironia, o experiente timoneiro...

Não , não é assim, diz o experiente pedagogo, uma pagaia não é apenas um adereço, serve para impulsionar a embarcação... no caso extremo de "não vento".

Uma pagaia, funciona desta maneira! E depois é só pagaiar...


Perceberam?

Wednesday, April 14, 2021

Em busca de cenários...

 Rodrigo Areias realizador e produtor da "Bando à Parte" entre outros personagens importantes para a concretização de um filme, cinema em longa metragem, estiveram de visita a Ovar à Ria e à CENARIO.  Em busca de cenários para o filme que terá a Ria como um dos elementos fundamentais. E mais não digo, porque muito mais não sei.

Mas sei o que se realizou, até agora. Partimos do Carregal, destino ao cais do Puxadouro. Visita à CENÁRIO e regresso ao Carregal. Uma equipa para lá, outra para cá, e assim se concluiu uma tarde de regresso à vela, a bordo do "Balalu" Que saudades!




Em modo de regresso. Pintura da fachada.

Naqueles dias de antes da Páscoa, e após ausencias muito sentidas, encarámos esta tarefa com bastante animação, diria mesmo; euforia. O evento poderia remeter para memórias de aventuras na longínqua infãncia, algo do género "Os cinco voltam ao cais", mas pareceria demasiado nostálgico ou saudosista. O importante é o momento, o agora! E foi essa energia do "agora!" que motivou a que se concluísse esta tarefa de pintura da facha da da CENARIO, já iniciada em dezembro, mas que por via da moléstia que nos assola, foi projetada para o "logo que seja possível". E foi.

                                        

O início dos trabalhos, tudo ainda muito lento...

Parece o outono...

Os portões a ficarem limpos,


E em equilibrio constante, o branco ganha terreno,

assim como o azul, esse azul que faz lembrar viagens a Marrocos,



 e depois de tanto viajar, sente-se que falta algo... o almoço!

                                        

Que nos recorda uma polegada de azul, nem mais.


 Uma linda fachada, não é?