Wednesday, July 20, 2011

Os mais jovens descobrem a sua terra, através dos barcos e da água

Como forma de encerrarem o ano lectivo, o Agrupamento de Escolas de Ovar Sul, 1º ciclo, decidiu visitar o cais do Puxadouro e a Cenário, que, os levou a passear na embarcação "Alecrim". Eram 36 jovens e dois professores e uma auxiliar de educação, e ainda alguns pais que acompanharam em terra o passeio, curto mas pleno de descobertas.
Garças, águias sapeiras cegonhas e outras aves, as actividades da pesca artesanal o envolvimento da paisagem, foram observados e explicados sucintamente aos pequenos e ás pequenas, e mesmo aos adultos que os acompanhavam. Temos a convicção de que foi uma manhã bem passada, com um pic-nic e uma ida ao cinema, pela tarde.
Iniciativa do prof. Pedro Nunes, que nos contactou e, apesar do improviso de última hora, onde conseguimos cumprir amplamete os objectivos.



A conversa sobre normas elementares de conduta a bordo, a história da embarcação, e o significado do cais do Puxadouro, foi ouvida atentamente por cada um dos três grupos em que se dividiu a actividade, que também incluiu caminhada.


A observação da paisagem e a procura de aves, na entrada na Ria, junto á foz do Cáster, onde a descoberta de um "novo mundo" é bem visível.

 

E a chegada ao cais do Puxadouro, de um dos três grupos de "marinheiros aventureiros"

A embarcação "Alecrim" nas suas melhores funções...



Tuesday, July 19, 2011

O Andorinha de Francisco ( Torres Vedras)



A caixa do Patilhão está no sítio e começa o trabalho de serralheiro...
Em Setembro começará uma nova e derradeira etapa. Pensamos que os parafusos salientes (acima dos paneiros) não são boa ideia , Francisco. Talvez seja um sarilho para os cabos soltos, ( escotas, cabos de afinação do patilhão, etc...)
O trabalho está em muito bom andamento e é de uma qualidade notável. Parabéns Francisco. 

Sunday, July 10, 2011

Projecto cicloRia - A cenario também colaborou

Unindo os territórios ribeirinhos de Ovar, Estarreja e Murtosa, através de uma rede de percursos cicláveis, uniciativa da Universidade de Aveiro e das referidas Câmaras Municipais, o projecto CicloRia percorre locais periféricos de uma Ria quase abandonada, e cujo papel estruturante no desenvolvimento do território poderá significar o início de um novo paradigma. Espera-se.

Barcos e bicicletas, espaços intermodais...

Que as espectativas se confirmem e que esta não seja mais uma iniciativa a ficar estacionada nas deambulações da burocracia inoperante.
Pensemos pois, na gestão e manutenção destes e de outros projectos na era Pós - Programa Polis Ria de Aveiro. Para já temos a dizer que o profissionalismo da organização e a qualidade dos eventos inseridos neste Festival com bicicletas mereciam muito mais adesão por parte das populações onde se insere este projeco... Mais uma vez, em teritórios de inovação e pioneirismo, as populações tendem a resguardar-se e a não arriscarem na participação activa. A praia, a esplanada e o Centro Comercial, valores seguros, têm a primazia das preferências, pois foram mais os visitantes participantes do que os cicloturistas locais. A divulgação, apesar dos meios, não foi a melhor e as populações camarárias não aderiram em número significativo, mesmo com a nota de que Ovar, neste aspecto, esteve muito bem. Não basta a divulgação através de meios, é necessária uma estratégia comunicativa mais envolvente,  o que diga-se, não está ao alcance das instituições. Mas, o caminho faz-se pedalando. Pedalando e velejando, como se verá...


No cais do Puxadouro, O calendário do Festival CicloRia previa o intervalo de almoço...







E o Grupo dos "Semeadores preparavam uma "performance"



Presenciada na nossa sala "multiusos", em diferentes sessões.





E de novo a Partida em direcção à ribeira da Aldeia, em Pardilhó.

 

Onde se aparelhava o Alecrim para um passeio surpresa destinado aos vencedores de um passatempo.


E lá fomos, com os felizes comtemplados em direcção à ribeira de pardelhas...


Passámos a ponte da Varela à vela e a motor, dois dos passageiros nunca tinham entrado num barco à vela... E reinava a boa disposição a bordo.


E o insólito acontece. Alguém colocou uma máscara na estaca que assinala a entrada na Ribeira de Pardelhas... Impossível não reagir. Uma intervenção fortíssima, um gesto assinalável!


E a descoberta da Ria, a pé de barco ou de bicicleta, sempre inovadora e surpreendente.