Preâmbulos
Uma Aventura na Ria, Setembro de 2008, já lá vão muitos anitos, e por ocasião das regatas da CENARIO fiz um passeio de vouga com a Mariana, a Ana a Rosa e a Sofia... Resolvi relatar a viagem, que começava assim:
Considerando que;
A ria é um mar interior onde "desde sempre", ocorrem
incontáveis histórias, muitas delas esquecidas outras nem sequer consideradas
no seu potencial transformador. Outras, talvez as menos importantes, lembradas
e contadas repetidamente...
Mas todas estas histórias e eventos que resultam de uma
interacção com a natureza peculiar da Ria, constituem muito do imaginário
colectivo dos grupos que a envolvem e a desenham nos seus territórios humanos e
geográficos. Principalmente, contribuem para o redimensionamento da vida alterando,
possivelmente para melhor, a percepção que temos de nós próprios e dos que nos
rodeiam.
Resolvi descrever uma pequena viagem realizada na ria de
Ovar em finais de Setembro de 2008 porque, com esta experiência, constatei que frequentemente
ignoramos o potencial de entreajuda, de lucidez e de “maturidade” que ocorre
nos indivíduos de idades mais jovens, as crianças.
Ignoramos ou esquecemos, nomeadamente nas questões
relacionadas com a educação, com a escola, a opinião dos mais jovens, a sua
percepção do mundo e a sua capacidade de resolver situações problemáticas que
por preconceito, determinamos serem da exclusiva responsabilidade dos adultos. Esta
a lição que aprendi com esta pequena viagem, entre o Puxadouro de Válega e a
praia do Areínho, e que resolvi descrever...
“Fying sinakers”
The Rosenfeld Colection
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